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São Luis, Maranhão, Brazil
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quarta-feira, 11 de maio de 2011

ESTUDO - A BÍBLIA RESPONDE


AS DUAS TESTEMUNHAS
"Quem são as duas testemunhas de Apocalipse 11.3?"
Há uma infinidade de suposições em torno deste assunto. Até mesmo as escolas de interpretação desse polêmico problema escatológico (estudos sobre as últimas coisas), têm entrado em várias contradições em suas assertivas.
Os pressupostos nomes apresentados por elas são diversos, como seguem: Moi­sés e Elias, Elias e Enoque, Jeremias e João Batista, as duas últimas igrejas da Ásia Menor, o Velho e o Novo Testamento, etc. Todas afirmam que têm tido "revela­ção" divina e que estão certas em seus pon­tos de vista. Algumas baseiam-se, inclusi­ve, em Malaquias 4.5: "Enviarei o profeta Elias". Mas, quando lemos em Lucas 1.17, com referência a João Batista, observamos que ele veio no espírito e no poder de Elias, isto é, na virtude ministerial daquele pro­feta. Temos muitos casos na Bíblia, tanto no Velho como no Novo Testamento, de uma pessoa sendo representada por outra.
No caso das duas testemunhas, elas têm idêntico poder ao de Elias para fazer descer fogo dos céus: 2 Rs 1.10. E também se assemelham a Moisés, que fez as águas se transformarem em sangue: Êx 7.20. Po­rém, temos de admitir que tudo isso foi realizado pelo poder de Deus e não dos ho­mens.
Portanto, quem são as duas testemu­nhas ninguém sabe porque este assunto não foi revelado. Entretanto, elas repre­sentam o governo civil e religioso de Israel, pois são semelhantes às duas oliveiras do tempo da volta do cativeiro babilônico: Zc 4.12-14.                                          
Reiterando-se o que foi dito, afirmamos que o homem pode operar maravilhas pelo poder de Deus. Porém, Ele não necessita necessariamente de homens como Elias ou como Moisés, para operar aqui na terra. Ele pode operar por qualquer um, do contrário seria uma operação humana e não divina. Portanto, ninguém sabe os nomes das duas testemunhas.
Assim todas e quaisquer afirmações sobre o assunto esposado não passam de suposições.



QUEM SERÁ O ANTICRISTO?
"Como podemos interpretar Apocalip­se 13? A besta será um homem, um animal ou um símbolo?"
Esta forma de revelação de Deus, biblicamente falando, feras ou aves de rapina, são símbolos do verdadeiro caráter do im­pério mundial gentílico, guerreiro e agres­sor, estabelecido pela força: Dn 7.7. Daniel tinha visto o reino da Babilônia, o Medo-Persa, e o Greco-Macedônio, sob a figura de um leão, um urso e um leopardo: Dn 7.3-6; mas João o vê semelhante ao leopardo, com os pés de urso e boca de leão, isto tipificando o reino da besta à semelhança daqueles reinos nos seus diferentes aspec­tos de governo.
Finalmente, este capítulo prenuncia o Anticristo, na época da Grande Tribulação que precede à segunda vinda de Cristo (a revelação): Mt 24.15-31.
Assim, acreditamos que a besta seja um homem.


O MILÊNIO
"Gostaria de saber, com precisão, o que significa o Milênio."
O Milênio é, sem dúvida, o maravilho­so reinado de Cristo na Terra por mil anos. Há aqueles que totalmente o mate­rializam, ou o espiritualizam demais. Evi­temos tais extremos. Esse período áureo é ansiosamente esperado pelo povo israelita. Podemos dizer também que, na verdade, o Milênio não deixa de ser um assunto con­trovertido, como as profecias acerca dos úl­timos dias. Exatamente por isso, o nosso interesse por ele aumenta, ao examiná-lo à luz das Escrituras.
O Milênio é um período de mil anos em que Jesus, juntamente com a sua Igreja glorificada, governará a Terra. Esse gover­no, porém, não será alegórico nem simbóli­co, mas real, concreto, visível: Ap 20.4,6.
Terá início no fim da Grande Tribulação, quando o Anticristo e o falso Profeta tiverem sido vencidos, e Satanás estiver preso; mas depois que Jesus tiver julgado as nações.
Os diferentes nomes aplicados ao Milê­nio, fazem-nos compreender o significado desse período:
1. "Mil anos" (Ap 20.4,6), expressão que define a extensão do tempo.
2.  "Regeneração da Terra" (Mt 19.27,28), mostra-nos a origem do novo tempo de bênção para o mundo.
3. "Consolação de Israel" e "Redenção de Israel" (Lc 2.25,38), isso fala daquilo que Israel esperava: a plenitude na mani­festação do Messias.
4. "Reino de Cristo e de Deus" (Ef 5.5), revela-nos Cristo como governante: Ele re­ceberá o poder e o reino, de Deus, seu Pai: Is 9.7; Dn 7.13,14; Lc 1.32,33.
5. "Dispensação da plenitude dos tem­pos", Ef 1.10. As Escrituras mostram-nos que o Milênio será o último dos grandes períodos históricos, antes do raiar da eter­nidade.
Afirmamos ainda que o Milênio é um tempo de extrema felicidade: Jesus gover­nará, e o Diabo estará preso. Os homens, nesse tempo, gozarão bênçãos riquíssimas na vida material. Haverá condições favo­ráveis à abolição do álcool, dos entorpecen­tes e do fumo, que causam danos a saúde; isso fará os homens alcançarem idade avançada, o que era comum no início da criação: Is 65.20,23; Zc 8.3,4. As bênçãos de Deus operarão saúde para os povos: Is 35.5,6; Ml 4.2.
No que tange ao desenvolvimento tec­nológico e econômico - neste período será surpreendente. Haverá um tempo de re­construção como nunca houve na terra. Não haverá administradores desonestos no governo de Jesus: Is 58.12; 61.4. As possibilidades de aquisição de casa própria serão ampliadas: Is 65.21,22. O bem-estar so­cial alcançará progressivamente a todos: SI 72.1,7; 1.3,6. Também a tecnologia será posta a serviço do bem comum. Atualmen­te o objetivo da Ciência é a guerra, o aper­feiçoamento bélico, mas no Milênio ela es­tará a serviço da paz e do bem.
A natureza florescerá no Milênio. Nesse período áureo a vegetação estará liberta da maldição do dia da queda: Gn 3.17,19. Toda criação será liberta da escra­vidão (Rm 8.18,22) e a terra será fértil, de modo que os lugares secos se tornarão em jardins verdejantes: SI 67.6; Jl 2.19,24; 3. 18; Am 9.13.
Ademais, a fauna será alcançada pelas bênçãos do Milênio. Por ter sido abolida a maldição original, nenhum animal causará mal ao homem (Is 11.6,7,8; 65.25) e também, nesse tempo, os homens estarão li­vres dos insetos.
Ainda no plano político, haverá durante o Milênio paz e compreensão como nunca antes: o povo judeu, em cuia terra será cen­tralizada a administração universal de Je­sus, terá alcançado a glória perfeita anun­ciada nas profecias. Quando Jesus vier em glória dará ordens aos seus anjos para que ajuntem todos os judeus dos quatro cantos da terra, para trazê-los à Palestina, para que ali se tornem, de fato, numa única na­ção.
A Palestina terá todo o território que Deus prometeu a Abraão: Gn 15.14,18; 32.41,46. Os judeus alcançarão também a paz e o sossego que atualmente lhes é tão difícil conseguir: Ez 28.15; Zc 10.10,11. Vi­verão a plenitude da promessa feita a Abraão: "Em ti serão benditas todas as famílias da terra", Gn 12.1,2. Serão cabeça entre as nações: Dt 28.13. Destarte, haverá completa harmonia entre as nações, Dt 28. 13. Haverá também harmonia entre os is­raelitas: Is 11.13. Nenhuma forma de men­tira condicionará as relações internacio­nais: Sf 3.9. Os povos viverão felizes (Is 66.18,19) e a glória habitará na terra: SI 85. 9.
Queremos salientar ainda que, se algu­ma dúvida ficou a ser esclarecida, propo­mos ao amigo leitor a leitura do livro O Milênio, de autoria do pastor João de Oliveira (de saudosa memória), que, exaustiva­mente, discorre sobre este tema, elucidan­do, com muita precisão e firmeza, os pon­tos conflitantes.


OS FILHOS DE DEUS
"Quem são os 'filhos de Deus' e as 'fi­lhas dos homens' de Gênesis 6.2-4?"
Estes versículos, sem dúvida, têm sus­citado polêmicas e interpretações das mais variadas. Uma delas, sem nenhum emba­samento bíblico, interpreta que as "filhas dos homens" eram a descendência de Adão e Eva e que os "filhos de Deus" eram os an­jos que entraram em conúbio com a raça humana. Destarte, tomam como argumen­to provativo o versículo 6 do livro de Judas. Entretanto, este versículo refere-se aos an­jos que não guardaram sua própria habita­ção, isto é, que não ficaram fiéis à sua mis­são, ficando por isso reservados, para o dia do juízo. O versículo 7 é uma analogia ou explicação do versículo 6. Assim como os sodomitas tinham fornicado, desviando-se das normas naturais, semelhantemente, os anjos se tinham desviado da sua posição.
Realmente, os "filhos de Deus são os descendentes de Sete, ou seja, a linhagem piedosa e obediente a Deus, e as "filhas dos homens", representam as mulheres da descendência de Caim, isto é, a linhagem da desobediência e rebelião. Com isto está de acordo Gênesis 4.26: "Então começa­ram os homens a invocar o nome do Se­nhor", ou como seria melhor traduzido: "então começaram os homens a ser cha­mados pelo nome do Senhor". Estas duas correntes humanas são claras através de toda a história da humanidade. O fato de Moisés mencionar estes casamentos e dá-los mesmo como causa da corrupção que se seguiu, não nos deve surpreender, porque o Novo e o Velho Testamento proíbem casa­mento de pessoas de condições espirituais diferentes: 2 Co 6.14-16.


O CÉU É UM LUGAR?
"O Céu é um lugar ou um estado?" A Bíblia ensina claramente que o Céu é um lugar. É um lugar de descanso, de delí­cias, de atividade. Jesus subiu ao Céu corporalmente. Ele nos falou do Céu como um lar: Jo 14.1-5. Existem lugares preparados no Céu. A descrição do Céu em Apocalipse não comporta imaginações estranhas: o Céu é um lugar. Graças a Deus!


MISTÉRIO DA INIQÜIDADE
"Que significa a expressão 'mistério da iniqüidade'?"
A expressão "mistério da iniqüidade", usada por Paulo em 2 Tessalonicenses 2, relaciona-se diretamente com a pessoa de Satanás e de seu Anticristo. Trata-se das manifestações de Satanás na época que precede a vinda do Senhor Jesus. De certa forma, atualmente Satanás ainda tenta ocultar sua verdadeira face, mas, após o arrebatamento da Igreja, revelar-se-á em sua plenitude a natureza iníqua de suas obras e o agente principal dessa manifesta­ção será o Anticristo, que é chamado de "homem do pecado", o revelador da ini­qüidade.


QUE É O HOMEM?
"O homem, especialmente o homem de Deus, pode ser classificado como animal racional?"
Os cientistas agruparam todos os seres da natureza em três grandes divisões: reino animal, reino vegetal, e reino mineral. No reino animal incluíram o homem. Com esse ato o homem rebaixou-se a si mesmo. Deus não fez assim. Ele deu a honra devi­da ao homem: "Tu o fizeste um pouco me­nor do que os anjos, de glória e de honra o coroaste, e o constituíste sobre as obras das tuas mãos. Todas as coisas lhe sujeitaste debaixo dos pés", Hb 2.7,8.


"TESTEMUNHAS DE JEOVÁ"
"As 'testemunhas de Jeová' dizem que é pecado prestar serviço militar; é isso ver­dade, de acordo com a Bíblia?"
Não é necessário comentar o assunto no período do Velho Testamento, na Dispensação da Lei, de vez que nesse tempo gran­des homens de guerra foram também gran­des homens de Deus. Atenhamo-nos, as­sim, à Dispensação da Graça: "E uns soldados o interrogaram também, dizendo: E nós que faremos? E ele lhes disse: A nin­guém trateis mal nem defraudeis, e con­tentai-vos com o vosso soldo", Lc 3.14; "E o centurião respondendo disse: Senhor, não sou digno de que entres debaixo do meu telhado, mas dize uma palavra e meu criado há de sarar. E maravilhou-se Jesus ouvindo isto e disse aos que o seguiam: Em verdade vos digo que nem mesmo em Is­rael encontrei tanta fé", Mt 8.8,10; "E ha­via em Cesaréia um varão de nome Cornélio, centurião da corte chamada italiana, piedoso e temente a Deus, com toda a sua casa, o qual fazia muitas esmolas ao povo, e de contínuo orava a Deus", At 10.1,2.
Quando os soldados foram a João Ba­tista, ele não os censurou por serem soldados, nem os aconselhou a deixarem a pro­fissão, disse-lhes, apenas, que deveriam exercê-la de modo digno. Ao centurião ro­mano, que era homem de guerra, Jesus não mandou que abandonasse o cargo, antes louvou-o pela fé viva que nele encontrou. A Cornélio,   homem   piedoso  e  temente  a Deus, e que foi salvo e batizado com o Espírito Santo, o apóstolo Pedro igual­mente não o aconselhou a deixar o serviço militar.
Em Romanos 13.1-7 lemos do respeito e submissão que o crente deve ter às autori­dades. Em 1 Pedro 2.13, a Escritura nos aconselha que nos sujeitemos a toda a or­dem humana (às autoridades). Vivemos em um mundo de pecado e o pecado provo­ca a guerra. Nestas condições, um país precisa do apoio das "Forças Armadas" (Exército, Marinha e Aeronáutica), para ser respeitado, para manter a ordem inter­na. Do exposto, fica esclarecido, de acordo com a Bíblia, que o crente não se pode ne­gar ao serviço militar. Os "estudantes da Bíblia" ou "testemunhas de Jeová" têm, além do exposto, muitos outros ensina­mentos errados. É digno de nota que seus erros são sempre, ou por torcerem a verda­de bíblica ou por ignorarem propositada­mente essa verdade.


ÁGUIAS OU ABUTRES?
"Como se explica a expressão 'onde es­tiver o cadáver, aí se ajuntarão os abutres', de Mateus 24.28?"
Acreditamos que o texto em epígrafe •   está correlacionado com os últimos aconte­cimentos escatológicos. Trata-se, aqui, de fatos que sobrevirão, no tempo do fim, a Israel e aos gentios. Mas é preciso salientar, a título de estudo, que este versículo, embora muito breve, tem sido motivo de inú­meras interpretações, algumas das quais inteiramente equívocas. Observemos as opiniões de algumas das correntes sobre o texto:
1.  Cristo seria o alimento (a carcaça), e os crentes seriam os abutres. Assim pensa­ram Teofilacto, Calvino, Colávio, e Jerônimo, que encontraram na palavra "cadáver" até mesmo uma referência à morte de Cristo. Crisóstomo também defendia essa interpretação, chamando os participantes da assembléia de santos de águias. Alguns intérpretes modernos, como Wordsworth, têm-se lançado na defesa dessa interpreta­ção. Porém a simples leitura do contexto basta para mostrar a qualquer um que no versículo não há intenção de transmitir tal idéia, porquanto o tema do texto é julga­mento.
2. Tão inocente quanto essa é a inter­pretação que diz que o cadáver significa aqueles que morrerem para si mesmos (a crucificação espiritual) e que as águias são os dons do Espírito Santo. Isso está com­pletamente fora do sentido do texto.
3. Jerusalém e os judeus seriam os ca­dáveres que teriam atraído as águias roma­nas (assim pensam Lightfood, Wolf, e De Wette).
4.  O cadáver representaria os indiví­duos espiritualmente mortos, e as águias seriam os anjos vingadores enviados por Cristo, visto que, a expressão "cadáver" se deriva do verbo grego que significa "cair", e fala de um "corpo caído". O vocábulo português "cadáver", vem do vocábulo la­tino "cado" cair.
5.  Que o versículo em apreço está liga­do à batalha do Armagedom, por ocasião da revelação de Jesus em glória: Ap 19.11,12.
A par de todas essas correntes que fo­ram analisadas, existem, ainda, algumas considerações a ser ponderadas sobre o texto em pauta, com vistas a um maior esclarecimento.
No que tange à expressão "abutre" no versículo em apreço, algumas traduções dizem águias - expressão grega "aethos" que significa águia. Na realidade, nesse caso as "águias" são abutres, que os anti­gos aceitavam como uma raça de águias: Jó 39.30; Os 8.1. Trata-se do abutre que ul­trapassava a águia em tamanho e poder.
A águia representa símbolos diversos: de nação, de força, de poderio, etc. Segun­do alguns, o seu masculino (aguilão) quer dizer vento do norte. Esse mesmo vocábulo quer dizer trapaceiro, tratante, covarde. Esta ave é considerada pelos zoologistas como a rainha das aves, em razão de sua força e destreza, pelo seu domínio nas mai­ores alturas. Somente se lhe iguala o condor dos Andes. A águia pode ver a presa até 3 km de distância, como atestam os cientistas. A Bíblia se refere a esta ave (Dt 28.49,50; Jó 39.30), dando-lhe uma consi­deração especial, como é o caso do versí­culo em apreço. A águia tem todas as ca­racterísticas das aves que podem levantar vôo sem bater asas. É símbolo de auto-suficiência.
Alguns estudiosos crêem que o versícu­lo pode referir-se a uma poderosa nação (Dt 28.49,50) que virá contra o povo de Jacó: "O Senhor levantará contra ti [Israel], uma nação de longe, da extremidade da terra, que voa como a águia, nação cuja língua não entenderás, nação feroz de ros­to, nem se apiedará do moço". Já em Ezequiel 38, se nos diz que ela (uma poderosa nação) virá com os seus aliados, "e muitos povos virão contigo", v.6.
Outros teólogos concluem que o versí­culo em pauta tem duas interpretações: a literal e a simbólica. Diz literalmente, crendo na mortalidade que haverá nas ter­ras da Palestina, segundo Ezequiel 38. Diz simbolicamente, referindo-se às nações que virão para invadir a Palestina, com o fim de varrê-la da face da terra.
Outra forte corrente diz que na antigüi­dade os países e impérios consideravam-se fortes e usavam esta ave como insígnia; hoje muitos países ainda a usam como símbolo e sinal de poderio. Os Impérios Romano, Russo, Austríaco, e da França, adotaram a águia como símbolo heráldico. Damos a seguir alguns exemplos:
1. Napoleão Bonaparte, que usou o símbolo da águia, disse ao referir-se a Is­rael: "quem ficar com essa terra governará o mundo".
2. Império Romano Redivivo, que tam­bém adotou a águia como símbolo, marchará contra Israel, a fim de destruí-lo.
3.  A U.R.S.S., que tem como insígnia esta ave, virá do Norte com o objetivo de tomar os despojos e de arrebatar a presa (Ez 30.1-12) -sabe-se que de longe a águia avista sua presa - Assim a única terra a ser contemplada é a Palestina, não só pela poderosíssima nação, mas também pelos outros povos que estão ligados a ela: "Seus filhos, chupam o sangue e onde há mortos, aí ela está", Jó 39.30; Ez 38.6.
De todas essas correntes e declarações estudadas, o mais provável e o que mais se coaduna com o contexto bíblico, é que este texto se refere a um provérbio secular, usa­do por Jesus, dando-lhe uma nova aplica­ção. Esse provérbio significa algo como "onde houver motivos para julgamento, aí haverá julgamento". A declaração, portan­to, seria uma afirmação geral, acerca da inevitabilidade do julgamento que se tor­nava necessário e imperioso. No caso da volta de Cristo, Ele (Jesus) atacará os poderes do mal neste mundo, tanto indivi­duais como das nações. Ele destruirá o Anticristo com o resplendor de sua vinda. É uma lei geral que o julgamento cai onde deve, tal como os abutres se reúnem onde jazem os cadáveres.


O DESTINO DOS ÍNDIOS
"Qual será o futuro espiritual dos índios?"
Quando Jesus ordenou: "Ide por todo o mundo, e pregai a toda criatura", Ele esta­va incluindo naturalmente os índios, cuja alma é igualmente preciosa aos olhos do Senhor. Cremos que as pessoas que nunca ouviram o Evangelho de Cristo aqui na ter­ra serão julgadas no último dia de acordo com o almejo de seus corações, e descanse­mos nisso, pois sabemos que o nosso Deus de modo algum fará injustiça: Rm 2.14-16.

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