Quem sou eu

São Luis, Maranhão, Brazil
Pregador da palavra de Deus,com formação em Bacharel em Teologia, Arquelogia Biblica, Básico em Missões,Estudo no livro de Atos,etc... Contatos: E-MAIL: lagsserra@hotmail.com FONE: (098)9607-0766 orkut: lagsserra10@hotmail.com

Pesquisa de blogs do google

segunda-feira, 9 de maio de 2011

CURSO ESCATOLOGIA II – APOCALIPSE

PANORAMA GERAL DE ESCATOLOGIA

Texto devocional:
O vencedor herdará estas cousas, e eu lhe serei Deus e ele me será filho.” (Ap 21.7)

Esboço das aulas:

[1]          Escatologia I
a.       Teorias gerais:
                                  i. pré- e
                                ii. pós-tribulacionismo;
                              iii. a-,
                              iv. pré- e
                                v. pós-milenismo; 
b.       Escatologia em Daniel:  as 70 semanas;
c.       Escatologia em Daniel: a 70ª semana – Tribulação;
d.       Sermão profético:
                                  i. princípio das dores e 
                                ii. Grande Tribulação;
e.       Sermão profético:
                                  i. sinais da vinda;
                                ii. parábolas e advertências;
f.         Escatologia paulina:
                                  i. ressurreição (1 Co 15) e
                                ii. arrebatamento (1Ts 4);
g.       Conceitos importantes:
                                  i. céu e
                                ii. inferno  
[2]          Escatologia II – Apocalipse
a.      Introdução geral;
b.      Visão do Trono
                                  i. O trono de Deus;
                                ii. O Cordeiro
                              iii. Livro selado;
c.      Abertura dos 7 selos;
d.      Juízo das 7 trombetas e das 7 taças;
e.      As bestas do Apocalipse:
                                  i. besta do mar;
                                ii. besta da terra;
f.        Anticristo e a Babilônia;
g.      A vinda de Cristo e os julgamentos;
h.     Panorama geral da escatologia bíblica;





LIÇÃO 1 – INTRODUÇÃO GERAL 

TEXTO DEVOCIONAL

“[Deus] determina outra vez um certo dia, Hoje, ... depois de tanto tempo, como antes fora dito: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações” (Hb 4.7). 
[1]          OBSERVAÇÕES SOBRE O ESTUDO DE PROFECIAS
a.       Limites: há limitações quanto ao que pode ser conhecido sobre certos assuntos (Atos 1.7); o conhecimento do futuro é limitado e tem o propósito de conduzir o cristão a uma vida de acordo com a vontade de Deus.
b.      Tensão entre “já” e “ainda não”: 1 Co 2.9; 1 Jo 3.2.

[2]          POR QUE ESTUDAR PROFECIA?
a.       Saber: As profecias nos informam sobre o plano de Deus para o homem;
b.      Esperança: A profecia oferece esperança segura em uma era sem esperança;
c.       Consolo: O estudo das profecias estimula a santidade e piedade do crente;
d.      Vigilância: O estudo das profecias capacita evitar os enganos e erros;
e.       Salvação: mostra o caminho da comunhão com Deus e livramento da ira;
f.        Confiança: as profecias ajudam a confiar no caráter e soberania de Deus;
g.       Compromisso e missão: O estudo das profecias promove uma igreja evangelística.

[3]          O QUE É ESCATOLOGIA?
a.       Escatologia: doutrina bíblica que lida com as “ultimas coisas” (do grego eschatos - “último”, logos - estudo).
                                   i. Expressões bíblicas: “últimos dias” (Is 2.2; Mq 4.1), “últimos tempos” (1 Pe 1.20) e “última hora” (1 Jo 2.18).
                                 ii. Definição: estudos dos acontecimentos finais do plano de Deus para este mundo e a consumação do propósito de Deus.
b.      Profecia: é a proclamação da vontade de Deus presente e futura (Anders).
c.       Alfa e Ômega: Cristo é o princípio e o fim de todas as coisas.

[4]          PREMISSAS
a.       Houve um início e haverá um fim do atual sistema mundial;
b.      Desfecho da evangelização mundial;
c.       A justiça divina deve ser implantada; o Reino eterno de Jesus será estabelecido;
d.      É necessário iniciar-se o tempo eterno;
e.       A morte e o mal serão destruídos;  o pecado e suas conseqüências terão fim;
f.        O bem triunfará.

[5]          A PERSPECTIVA ESCATOLÓGICA DO ANTIGO TESTAMENTO
a.       Vinda do Redentor: semente da mulher (Gn. 3:15); semente de Abraão (Gn. 22:18); da tribo de Judá (Gn 49:10); descendente de Davi (2 Sm.7:12-13); Profeta, Sacerdote e Rei (Dt.18:15; Sl.110:4; Zc.9:9); Servo Sofredor (Is.42:1-4; 49:5-7; 52:13-15; 53); Filho do Homem (Dn.7:13-14);
b.      A chegada do reino de Deus: Dn. 7.13-14
c.       O estabelecimento do Novo Pacto: Jr.31.31-40; cf. 1Co.11.25; Hb.8.8-13;
d.      A restauração de Israel: Jr.23.3; Is.11.11
e.       O derramamento do Espírito Santo sobre toda a carne: Jl.2.28,29
f.        Novos Céus e Nova Terra: Is.65.17; 66.22.

[6]          O CARÁTER DA ESCATOLOGIA DO NOVO TESTAMENTO
a.       No NT o grande acontecimento escatológico predito no AT (a vinda do Messias) já ocorreu com a vinda de Jesus Cristo;
b.      O NT mostra que muitas profecias descritas como um único acontecimento, envolvem duas etapas: a presente era messiânica e o futuro;
c.       A relação entre estas duas etapas escatológicas é que as bênçãos da era presente são o penhor e a garantia de bênçãos ainda maiores na era por vir.
d.      A pregação de Jesus pode ser resumida em Mc 1.15: "O tempo está cumprido e o Reino de Deus está próximo; arrependei e crede no evangelho". Em certo sentido, o Reino já estava presente no ministério de Jesus: "se, porém, eu expulso os demônios pelo dedo de Deus, certamente é chegado o Reino de Deus sobre vós" (Lc 11.20; cf Mt 12.28). Mas, em outro sentido, o Reino ainda estava no futuro: "Venha o teu Reino" (Lc 11.2).

[7]          TEMAS ENVOLVIDOS
a.       Arrebatamento: súbita partida dos cristãos para o encontro com Cristo;
b.      Segunda vinda: volta de Cristo à terra em momento desconhecido; 
c.       Tribulação: período de catástrofes sem precedentes que virá sobre a Terra;
d.      Milênio: período de reino de Cristo;
e.       Anticristo: personificação do mal e agente de Satanás contra o plano de Deus;
f.        Tribunal de Cristo: premiação dos cristãos segundo as suas obras;
g.       Ressurreição e juízo: a bendita esperança dos justos e o julgamento dos ímpios;
h.       Céu e inferno: escatologia estudo completo
i.         Trono de julgamento: julgamento dos rebeldes contra Deus.

[8]          IMPORTÂNCIA DA DOUTRINA DA SEGUNDA VINDA DE CRISTO:
a.       Importância: A segunda vinda é mencionada mais de 300 vezes na Bíblia. Os 216 capítulos do Novo Testamento contêm 318 referências à volta de Cristo, e 1 em cada 30 versículos fala deste fato. Apenas 4 (Gálatas, Filemon, 2 e 3 João) não mencionam a volta de Jesus.
b.      Chave: Várias promessas dependem diretamente da vinda de Cristo, como p.e., a ressurreição do corpo, a vitória final sobre Satanás, prova final da divindade de Cristo, porque ele prometeu voltar.
c.       Certeza absoluta: embora o momento exato seja desconhecido (Mt 24.36), a vinda de Cristo foi assegurada por ele mesmo (Jo 14.3) e pelos anjos no momento de sua ascensão (Atos 1.11).

[9]          PRINCÍPIOS DE ESTUDO DAS PROFECIAS:
a.       Picos de profecia: as profecias do Novo Testamento lançam luz sobre profecias do Antigo Testamento (1 Co 2.9); por exemplo, os judeus não perceberam que a vinda de Jesus seria constituída de duas etapas: (a) encarnação e crucificação e (b) a segunda vinda com poder e glória;
b.      Dupla referência: aplicação imediata e/ou futura.
c.       Hermenêutica: interpretação principalmente literal (1 Pe 1.20-21);
d.      Escrituras: a Bíblia tem autoridade suprema na interpretação do texto; as verdades da Palavra de Deus devem ser respeitadas no estudo das profecias;
e.       História: a profecia se refere ao passado ou ao futuro? Ela se cumpriu totalmente ou parcialmente?

[10]      DESAFIOS:
a.       Santidade: 2 Pedro 3.10-14; 1 João 1.5-7;
b.      Compromisso: Romanos 5.1-9; 12.1-2; Ef 2.1-10;
c.       Proclamação: Mateus 28.19-20; Marcos 16.15-16; João 21.15-17; Atos 1.6-11;


LIÇÃO 2 – TEORIAS SOBRE OS EVENTOS FUTUROS 
Texto devocional:
Não quero, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais, como os demais, que não têm esperança” (1 Ts 4.13-14). 
[1]          TEORIAS SOBRE ARREBATAMENTO:
a.       pré-tribulacional: O arrebatamento da Igreja (i.e., a vinda do Senhor nos ares para os Seus santos) ocorrerá antes que comece o período de 7 anos da tribulação. Segundo esta teoria, a Igreja não passará pela Tribulação.
                                   i. esquema:
todos os crentes
era da igreja
tribulação
milênio

                                 ii. Provas citadas:
1.      a promessa de ser guardada da hora da provação (Ap 3.10);
2.      a remoção do aspecto de habitação no ministério do Espírito Santo exige necessariamente a remoção dos crentes (2Ts 2);
3.      tribulação é um período de derramamento da ira de Deus, da qual a Igreja já está isenta (Ap 6.17, cf. 1Ts 1.10; 5.9);
4.      arrebatamento só pode ser iminente se for pré-tribulacional (1Ts 5.6);

b.      meso-tribulacional: O arrebatamento ocorrerá depois de transcorridos três anos e meio do período da tribulação.
                                   i. esquema:
   todos os crentes
era da igreja
tribulação
milênio

                                 ii.Provas citadas:
1.      A última trombeta de 1 Co 15.52 é a sétima trombeta de Ap 11.15, que soa na metade da tribulação;
2.      A Grande Tribulação é composta apenas dos últimos três anos e meio da septuagésima semana da profecia de Daniel 9.24-27, e a promessa de libertação da Igreja só se aplica a esse período (Ap 11.2; 12.6);
3.      ressurreição das duas testemunhas retrata o arrebatamento da Igreja, e sua ressurreição ocorre na metade da tribulação (Ap 11.3,11);

c.       pós-tribulacional: O arrebatamento acontecerá ao final da Tribulação. O arrebatamento é distinto da segunda vinda, embora seja separado dela por um pequeno intervalo de tempo. A igreja permanecerá na terra durante todo o período da tribulação.
                                   i. esquema:
                        todos os crentes
era da igreja
tribulação
milênio
                                 ii. Provas citadas:
1.      O arrebatamento e a segunda vinda são descritos pelas mesmas palavras;
2.      Preservação da ira significa proteção sobrenatural para os crentes durante a tribulação, não libertação por ausência (assim como Israel permaneceu no Egito durante as pragas);
3.      Há santos na terra durante a tribulação (Mt 24.22);

d.      arrebatamento parcial: Somente os crentes considerados dignos serão arrebatados antes de a ira de Deus ser derramada sobre a terra; os que não tiverem sido fiéis permanecerão na terra durante a tribulação.
                                   i.esquema:
                             cristãos espirituais                           cristãos carnais
 
era da igreja
tribulação
milênio

                                 ii.Provas citadas: Cristo vai arrebatar aqueles que o aguardam (cfe. Hb 9.28); enfatiza a vigilância e preparo;

[2]          TEORIAS SOBRE O MILENIO:
a.      pré-milenista:
                                   i. Significado: A segunda vinda de Cristo será antes do milênio.
                                 ii. Ordem dos acontecimentos: A Era da Igreja termina no tempo da Tribulação, Cristo volta à Terra, estabelece e dirige seu reino por 1000 anos, ocorrem a ressurreição e o juízo dos não-salvos, e depois vem a eternidade.
                                iii. Método de interpretação: segue o método de interpretação normal, literal, histórico-gramatical. Apocalipse 20 é literal.
                               iv. A questão do arrebatamento: não há unanimidade quanto ao tempo em que vai ocorrer o arrebatamento. Podem ser divididos em: pré-tribulacionista (antes da tribulação); pós-tribulacionista (arrebatamento após a tribulação); mid-tribulacionista (arrebatamento no meio da tribulação);

b.      pós-milenista:
                                   i. Significado: A segunda vinda de Cristo se dará depois do milênio.
                                 ii. Ordem dos acontecimentos: A parte final da Era da Igreja (i.e., os últimos mil anos) é o Milênio, que será uma época de paz e abundância promovida pelos esforços da igreja. Depois disso, Cristo virá, haverá a ressurreição e depois o juízo e a eternidade.
                                iii. Método de interpretação: amplamente espiritualizada no que tange a profecia. Apocalipse 20, todavia, será cumprido num reino terreno, estabelecido pelos esforços da igreja.

c.       amilenista:
                                   i. Significado: A Segunda vinda de Cristo se dará no fim da época da igreja e não existe um Milênio na Terra. Estritamente falando, os amilenistas crêem que a presente condição dos justos no céu é o Milênio, e que não há ou haverá um Milênio terrestre.
                                 ii. Ordem dos acontecimentos: A Era da Igreja terminará num tempo de convulsão, Cristo voltará, haverá ressurreição e juízo gerais e a eternidade.
                                iii. Método de interpretação: A interpretação amilenista espiritualiza as promessas feitas a Israel como nação, dizendo que são cumpridas na Igreja. De acordo com esse ponto de vista, Apocalipse 20 descreve a cena das almas nos céus durante o período entre a 1ª e a 2ª vinda de Cristo. 
 

LIÇÃO 3 – CONCEITOS IMPORTANTES
Texto para reflexão: "Vir a Cristo não lhe custa nada. Seguir a Cristo lhe custa algo. Servir a Cristo custa tudo que você tem" (A Morte da Razão. DeHann).

[1]          INFERNO:
a.       Sheol (hebraico): aparece 65 vezes no AT traduzida como sepultura, inferno ou morte; idéia de ‘garganta insaciável’ (Gn 44.29; Sl 9.17; 86.13; 88.3; 89.48; Pv 9.18). É o local temporário para onde vão todos os mortos (Sl 49.15)
b.      Hades (grego): equivalente o mesmo que Sheol, deixa de ser o local de todos os mortos e passa a significar o lugar de suplício, de sombras, lúgubre e frio; aparece 11 vezes no Novo Testamento [Mt 11.23; 16.18; Lc 10.15, 16.23; At 2.27,31; 1Co 15.55; Ap 1.18; 20.13-14] e é traduzida por ‘inferno’ ou ‘morte’.
c.       Tártaro (grega): aparece apenas em 2Pe 2.4 como verbo tartaróo ou ‘lançar no inferno’, referindo-se ao mais profundo abismo onde anjos caídos aguardam o julgamento final (Lc 16:23-26; Ap 20:11).
d.      Geena (grego): aparece 12 vezes no Novo Testamento - Jesus 11 vezes Mt 5.22, 29, 30; 10.28; 18.9; 23.15, 33; Mc 9.43, 45, 47; Lc 12.5, e Tiago 1 vez, 3.6;
                                   i. Origem: derivado de ‘vale de Hinom’, uma depressão profunda ao sul de Jerusalém, onde se queimava o lixo, carcaças de animais e corpos de criminosos executados. O fogo e a fumaça permanente do lixão queimando criou a imagem que os hebreus nos transmitiram de inferno (Mc 9.48, Ap 20);
                                 ii. Significado: lugar de tormentos e miséria, separado da presença de Deus, há trevas, fogo, não há luz, é quente, desconfortável; foi preparado para o diabo e seus anjos, mas será também o destino dos ímpios por toda a eternidade.
e.       3 compartimentos: na parábola do Lázaro e do rico, Jesus diz que ambos vão para o hades, mas separados em locais distintos e opostos: o seio de Abraão ou paraíso e o lugar de tormento, separados por um grande abismo. No lugar de tormento não há gozo, há memória do passado, remorso, sede insaciável e condenação definitiva.

[2]          QUESTÕES IMPORTANTES
a.       Para onde vão os mortos em Cristo? Os santos do AT iam para o Paraíso. Somente após a expiação dos pecados e a ressurreição de Jesus é que os salvos foram levados imediatamente para a presença do Senhor. 
b.      Os ímpios vão para a condenação agora? Não, ele vai para o Hades. Embora, ao morrer o ímpio já esteja irremediavelmente condenado, a punição eterna só virá depois do julgamento diante do grande trono branco (Ap 20).
c.       Satanás está no inferno? Não, atualmente, ele e suas hostes habitam nas regiões celestiais. Após o julgamento final, ele e seus anjos cumprirão uma pena eterna no lago de fogo, sob o senhorio pleno de Jesus Cristo.
d.      O castigo é igual para todos? Não, haverá níveis e diferença na intensidade do suplício. Os condenados cumprirão uma ordem criada pelo próprio Senhor Jesus [Mt 18.6-7; Mc 12.40; Lc 12.47-48; 17.1-2; 22.22-23; Ap 20.12].
e.       A quem se destina o lago de fogo? Foi preparado para o diabo e seus anjos (Mt 25.41), mas todos aqueles que não estão no livro da vida.
f.        O castigo é eterno? (1) Não, o inferno como local dos mortos não é eterno. (2) Sim, o lago de fogo e enxofre é eterno. Em ambos os casos, a punição é definitiva (Rm 2.3-9; 2Ts 1.6-9; Hb 6.1-2;10.27-29; 2Pe 2.17; 3.9; Ap 14.9; 21.8);
g.       Os ímpios serão aniquilados? Não: “E não temais os que matam [apokteinõ] o corpo e não podem matar [apokteinõ] a alma; temei antes aquele [Deus] que pode fazer perecer [apollumi] no inferno a alma e o corpo” (Mt 10.28; v. Lc 12.5).

[3]          TRIBUNAL DE CRISTO:
a.       Textos básicos: “Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal”. (Rm 14.10; 2Co 5.10; 2Tm 2.11,12; 4.8; Ap 11.18)
b.      O Julgamento das Obras dos Crentes:
                                   i. Tempo: Depois do arrebatamento da Igreja.
                                 ii. Lugar: No céu.
                                iii. Juiz: Cristo.
                               iv. Participantes: Todos os membros do Corpo de Cristo.
                                 v. Base: Obras posteriores à salvação.
                               vi. Resultado: Galardões ou perda de galardões.
                              vii. Textos: 1 Co 3.11-15; 2 Co 15.10

c.       O Julgamento das Nações (ou gentios):
                                   i. Tempo: Na segunda vinda de Cristo.
                                 ii. Lugar: Vale de Josafá.
                                iii. Juiz: Cristo.
                               iv. Participantes: Os gentios vivos na época da volta de Cristo.
                                 v. Base: Tratamento dos “irmãos” de Cristo, i.e., Israel.
                               vi. Resultado: Os salvos entram no reino; os perdidos são lançados no lago de fogo.
                              vii. Textos: Mt 25.31-46; Jl 3.2

[4]          RESSURREIÇÕES
 
a.       Ressurreição dos Justos: (Lc 14.14; Jo 5.28,29)
                                   i. Inclui os mortos em Cristo, que são ressuscitados no arrebatamento da igreja (1Ts 4.16).
                                 ii. Inclui os salvos durante o período da tribulação (Ap 20.4).
                                iii. Inclui os santos do A.T. (Dn 12.2 - Alguns crêem que serão ressuscitados no arrebatamento; outros pensam que isso se dará na segunda vinda). Todos estes são incluídos na primeira ressurreição.
b.      Ressurreição dos Ímpios: Todos os não-salvos serão ressuscitados depois do milênio para comparecerem perante o Grande Trono Branco e serem julgados (Ap 20.11-15). Esta segunda ressurreição resulta na segunda morte para todos os envolvidos.
  


LIÇÃO 4 – ESCATOLOGIA EM DANIEL – Parte 1
Texto devocional:
"Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus" (Ef 5.15-16).

Texto Básico: Daniel 9.24-27

[1]          CONTEXTO HISTÓRICO:
a.       Sonho de Naducodonozor (Dn 2): os impérios da história (Babilônia, Média-Pérsia, Grécia, Roma) e o reino de Deus;
b.      Os quatro animais (Dn 7): os quatro impérios mundiais;
c.       O bode e o carneiro (Dn 8): os impérios medo-persa e grego;

[2]          SEMANAS DE ANOS:
a.       Definição: o termo “semana”, referindo-se a um período de sete anos, era comum entre os judeus (Levítico 25:1-7 - “semana de anos”);
b.      Propósitos: determinadas para (1) fazer cessar a transgressão, (2) dar fim aos pecados, (3) expiar a iniqüidade, (4) trazer a justiça eterna, (5) selar a visão e a profecia e (6) ungir o Santo dos Santos.
c.       70 semanas de anos:    70  x  7 anos  =  490 anos
d.      Escoço:

7 semanas
62 semanas
1 semana
=
70 semanas
(49 anos)
(434 anos)
(7 anos)
(490 anos)

e.       Cálculo das 70 semanas (Alva J. Mc Clain):

445 a.C. a 31 d.C
476 anos (1 a.C. Até 1 d.C. = 1 ano)
476 x 365
173.740 dias
aumento dos anos bissextos
116 dias (3 a menos em 4 séculos)
14 de março a 6 de abril
24 dias
TOTAL               (483 x 360=)
 173.880 dias

[3]          3 DIVISÕES:
a.       1ª Divisão – 7 semanas: a partir da ordem para reedificar Jerusalém seria edificada e restaurada (Dn 1:1, II Rs 24:1) até a conclusão da obra.
b.      2ª Divisão – 62 semanas: inicia aproximadamente no ano 408 a.C. e vai até os dias do ministério de Jesus Cristo (Messias).
c.       3ª Divisão – 1 semana: também chamada de grande tribulação (Mt 24:21), terá a duração de 7 anos, dividida em 2 partes de 3,5 anos (Dn 9:24)

[4]          CITAÇÕES CORRESPONDENTES DO TEMPO PROFÉTICO:
a.       Dias: 1260 dias (Ap 11.3;12.6) ou
b.      Meses: 42 meses (Ap 11.2;13.5) ou
c.       Anos: “tempo, dois tempos e metade de um tempo” (Dn7.25;9.27;Ap 12.7,14);

1260 dias
=
42 meses
=
3,5 anos

[5]          PROFECIAS A RESPEITO DA TRIBULAÇÃO:
a.       Designações: dia do Senhor (Is 13:9, 24.21-22;Jr 46.10;Ez 30.3;Jl 1.15; 2:1,31; Am 5.18;Sf 1.14-18;Zc 14:1); dia da ira, angústia de Jacó (Dt 4.30; Jr 30.5-7);
b.      Antigo Testamento: “e haverá um tempo de angústia, qual nunca houve, desde que houve nação até àquele tempo” (Dn 12:1); "os seus mortos serão arremessados e dos seus cadáveres subirá o seu mau cheiro; e os montes se derreterão com o seu sangue" (Is 34:1-3); "Ai do dia! Porque o dia do SENHOR está perto, e virá como uma assolação do Todo-Poderoso" (Jl 1:15);
c.       Novo Testamento: "Quando, pois, virdes que a abominação da desolação, de que falou o profeta Daniel, está no lugar santo" (Mt 24:15); "haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver" (Mt 24:21-25).

[6]          SEMANA DA TRIBULAÇÃO – DOIS PERÍODOS:
a.       1ª metade:
                                   i. Anticristo: também chamado de "o assolador" (Dn 9), "a besta que emerge do abismo" (Ap 13), "o 8° rei" (Ap 17), o "rei do Norte" ou "homem vil" (Dn 11), iníquo (2 Ts 2);
                                 ii. Trindade satânica: Satanás, Besta política (anticristo – Ap13:1-10) e Besta religiosa (falso profeta – 2 Ts 2.4,10-12; Ap 6.11; 7.9-14; 13:11-18; 14.3-5);
                                iii.Controle total: as pessoas receberão na mão direita ou na fronte a marca (número), sem o qual ninguém vai poder comprar ou vender. Quem se recusar será sumariamente morto (Ap 13.16-18; 2 Ts 2.9-12).
                               iv. Aliança com o anticristo: “se outro vier em seu próprio nome, certamente o recebereis (Jo 5.43); aliança com o inferno (Is 28.15-18); o 3º templo será reconstruído (Mt 24.24; Jo 5.43; 2Ts 2.3-4; Ap 13.13); o Instituto do Templo, fundado em 1987, para preparar material a ser usado no 3° Templo (mobília, instrumentos musicais, altar e vestes dos sacerdotes);
                                 v. Duas testemunhas: mensageiros de Deus que têm a missão de desmascarar o anticristo e falso profeta e alertar para o juízo de Deus.
b.      2ª metade: chamada Grande Tribulação (Mt 24:21; Jr 30:7; Dn 12:1)
                                   i. Rompimento do pacto: o anticristo vai romper o pacto com Israel, fazendo cessar o sacrifício (Dn 9:27) e vai assentar-se no trono para ser adorado como deus (abominação desoladora – Dn 9.27;Mt 24.15);
                                 ii. Batalha de Armagedom: grande guerra e perseguição dos exércitos do anticristo contra a nação de Israel (Is 28.15-18). 

Sugestões: Estudos sobre o Profeta Daniel – H.A. Ironside (disponível na Internet).





LIÇÃO 5 – ESCATOLOGIA EM DANIEL – 70 SEMANAS 
Texto devocional:
"Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, e sim como sábios, remindo o tempo, porque os dias são maus" (Ef 5.15-16). 
[1]          REVISÃO:
a.                               Setenta semanas: "setenta setes" (shibiin) ou 70 x 7 = 490 anos proféticos;
b.                              Divisão:
         445 a.C.                            396 a.C.                                                                                                31 d.C.                  





7 semanas
62 semanas
//
1 semana

                                   i. 7 semanas (49 anos): a partir da ordem para reconstruir Jerusalém expedida por Artaxerxes em 445 a.C. (Neemias 2.1-8) até o fim das obras;
                                 ii. 62 semanas (434 anos): do fim da reconstrução de Jerusalém até a morte de Jesus, no ano 31 d.C.;
                                iii. Intervalo: GRAÇA – IGREJA – GENTIOS       
                               iv. 1 semana (7 anos): inicia com a assinatura da aliança entre o anticristo e Israel e termina com a vinda de Cristo; tempo de tribulação;
c.                               Cumprimento: se as 69 semanas se cumpriram rigorosamente, como será a 70ª?

[2]          POR QUE HÁ INTERVALO ENTRE AS SEMANAS 69 E 70?
a.                               Os eventos de 9.24 não se cumpriram: (1) fazer cessar a transgressão, (2) dar fim aos pecados, (3) expiar a iniqüidade, (4) trazer a justiça eterna, (5) selar a visão e a profecia e (6) ungir o Santo dos Santos.
b.                              Os eventos de 9.27 não se cumpriram: a semana é dividida em duas partes de 3,5 anos; esta meia semana é equivalente a 42 meses ou 1260 dias;
c.                               Detalhes do sermão profético não se cumpriram: “Quando ... virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo (quem lê, entenda) então os que estiverem na Judéia fujam para os montes;” (Mt 24.15).

[3]          INTERVALO – TEMPO DOS GENTIOS:
a.                               Períodos de 490 anos:
                                   i. Do nascimento de Abraão à lei: 505 anos – 15 anos (Ismael)= 490 anos;
                                 ii. Da Lei ao templo de Salomão: 601 anos – 111 anos (servidão)= 490 anos;
                                iii. Do templo de Salomão (1005 a.C.) à reconstrução de Jerusalém (445 a.C.): 560 anos – 70 anos (cativeiro)= 490 anos;
b.                              Lacuna profética: entre o 2º e 3º período, existe um intervalo indefinido quanto à quantidade de semanas/anos, que se prolongará até o arrebatamento da Igreja.
c.                               Tempo dos gentios: O povo foi disperso e o templo destruído no ano 70 d.C.. Para cumprir a 70ª semana, o povo judeu deve estar de posse de Jerusalém e deve haver o templo. Há uma quebra na sucessão das semanas, entre a 69ª e a 70ª semana – tempos dos gentios. Até hoje, Jerusalém não é de Israel;
                                   i.  Igreja chamada dentre todos os povos: Gl 3.28: “Ora, tendo a Escritura previsto que Deus havia de justificar pela fé os gentios, anunciou primeiro o evangelho a Abraão, dizendo: Todas as nações serão benditas em ti.” (Sl 18.43; Is 11.10; Is 42.1; cfe Mt 12.21; Is 60.3; Rm 9.25-26; Zc 9.10; Ml 1.11);
                                 ii. Igreja é o mistério de Deus: Ef 3.5-6; Rm 9.23-24; 1 Tm 3.16;
                                iii. Plenitude dos gentios: “Cairão ao fio da espada e serão levados para todas as nações e, até que o tempo dos gentios se completem, Jerusalém será pisada por eles (Lc 21.24)”; “Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo ...: que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado” (Rm 11.25); “virá o fim” (Mt 24.14);
                               iv. Retorno dos judeus: em 14/05/1948 foi fundado o Estado de Israel com aprovação da ONU. “Pode, acaso, nascer uma terra num só dia? Ou nasce uma nação de uma só vez?” (Is 66.8)

[4]          SEPTUAGÉSIMA SEMANA – TRIBULAÇÃO:
a.                               Quem é “ele” do v. 27:
                                   i. não é Jesus – ele será tirado (v. 26) e sua aliança não dura apenas 7 anos;
                                 ii. o povo de um príncipe que há de vir: o povo que destruiu Jerusalém é o romano; portanto o príncipe que ainda não existia quando a cidade foi tomada fará aliança com os judeus por 7 anos;
b.                              Quando (26): inicia com a assinatura da aliança entre Israel e o anticristo (Is 28.15-18); o povo judeu estará habitando em Jerusalém e o templo restaurado;
c.                               Dilúvio: Jerusalém foi tomada pelo general romano Tito, no ano 70 d.C., após um cerco de 5 meses, com um exército de cerca de 100.000 homens. Estima-se 1 milhão de judeus morreram nessa catástrofe.

[5]          EVENTOS IMPORTANTES DA TRIBULAÇÃO:
a.                               Citações correspondentes à metade da semana:
                                   i. Meses: 42 meses (Ap 11.2;13.5);
                                 ii. Dias: 1260 dias (Ap 11.3;12.6);
                                iii. Anos: “tempo, dois tempos e metade de um tempo”(Dn7.25;9.27;Ap 12.7,14);
3,5 anos
=
42 meses
=
1260 dias
b.                              Aliança com anticristo: “chifre pequeno” (Dn 8.9-12); “rei de feroz catadura e entendido de intrigas”, “grande [em] poder, mas não por sua própria força” (Dn 8.23-25) "o assolador" (Dn 9); "homem vil" tomará o reino com intrigas” (Dn 11); iníquo (2 Ts 2); "a besta que emerge do abismo" (Ap 13), "o 8° rei" (Ap 17), a trindade satânica: Satanás, Besta política (Ap 13:1-10) e Besta religiosa (falso profeta – 2 Ts 2.4,10-12; Ap 6.11; 7.9-14; 13:11-18; 14.3-5);
c.                               Terceiro templo: será reconstruído (Mt 24.24; Jo 5.43; 2Ts 2.3-4; Ap 13.13); o Instituto do Templo ;
d.                              Duas testemunhas: mensageiros de Deus que têm a missão de desmascarar o anticristo e falso profeta e alertar para o juízo de Deus (Zc 4.3; Ap 11);
e.                               Controle total: marca (número) na mão direita ou na fronte, sem a qual ninguém vai poder comprar ou vender (Ap 13.16-18; 2 Ts 2.9-12);
f.                                Rompimento da aliança: na 2ª metade da semana, o anticristo vai romper o pacto com Israel, fazendo cessar o sacrifício (Dn 9:27) e se assentará no trono para ser adorado como deus (abominação desoladora – Dn 9.27;Mt 24.15); “E com os braços de uma inundação serão varridos de diante dele; e serão quebrantados, como também o príncipe da aliança” (Dn 11.22);
g.                               Grande Tribulação: (Mt 24:21; Jr 30:7; Dn 12:1);
h.                               Volta de Jesus: os exércitos se reunirão no vale do Armagedom contra Israel, mas no auge da crise Jesus volta à vista de todos (Is 11.4; 2 Ts 2.8; Ap 19.11-16)

Sugestões de leitura (título – autor – editora):
- O Final dos Tempos – Glorioso Retorno (Tim LaHaye) Abba Press;
- Eventos Futuros – o Porvir segundo as profecias da Palavra de Deus (H.L.Heijkoop) DLC

Quais os nomes e títulos que são utilizados para o Anticristo nas Escrituras ?
1)."Anticristo" é uma expressão que encontramos apenas nas epístolas de João. Caracteriza em especial o seu caráter anticristão, o qual é expresso pelo facto de ele negar o Pai e o Filho (1Ts 2:18-22).
2)."Homem da iniquidade" (2Ts 2:3). Toda a forma de injustiça terá a sua plenitude num homem; a iniquidade será concentrada, por assim dizer, num homem, que é aqui caracterizado como o "homem da iniquidade".
3).Também é referido como o "filho da perdição" (2Ts 2:3). Esta expressão caracteriza a sua horrível origem e o seu fim medonho.
4)."O iníquo" (2Ts 2:8) aponta-o como sendo o egoísmo personificado, em nítido contraste com Aquele que jamais buscou os Seus próprios interesses e, em lugar disso, fez o que era do agrado do Pai.
5)."Outra besta" (Ap 13:11-16). Ele é o imitador de Cristo, em seu poder e em seu caráter; ele tem "dois chifres, parecendo cordeiro", mas as suas palavras revelam a sua origem satânica, pois fala "como dragão".
6)."O falso profeta" (Ap 16:13; 19:20). Este nome mostra a sua influência enganadora, mediante a qual se apresentará à rebelde Israel, como porta-voz de Deus.
7)."Pastor inútil e insensato" (Zc 11:15-17). Em lugar de apascentar o rebanho, esse pastor -- que se levantará por justa retribuição de Deus, porque Israel rejeitou os Pastores e o Rei da parte de Jeová -- tratará cruelmente o rebanho. Mas a espada (Juízo) lhe cairá sobre o seu poder e inteligência ("seu braço e olho direito") de que ele se enaltece.
8)."Rei" (Dn 11:36). Aqui vemos o seu caráter real na Palestina.
9)."Homem sanguinário e fraudulento" (Sl 5:6). Esta e outras denominações nos Salmos referem-se ao Anticristo. O seu significado provém do respectivo contexto. 




LIÇÃO 6 – SERMÃO PROFÉTICO DE JESUS – parte 1 
Texto devocional:
“Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão”. (Mt 24.35) 
[1]          INTRODUÇÃO:
a.    Quando e onde: 3ª feira da semana da paixão, no monte das Oliveiras;
b.    Israel: Jesus predisse a destruição de Jerusalém e do templo;
c.    Atestado: “não ficará aqui pedra sobre pedra, que não seja derrubada” (Mt 24.2).

[2]          RELAÇÃO DO SERMÃO DO MONTE COM AS PROFECIAS DE DANIEL:
Jesus usou as expressões do profeta Daniel: “tribulação”, “Filho do homem”, “as nuvens do céu”, “poder e muita glória” (Dn 7:25-27; 12:1 e 2).

[3]          3 LINHAS DE INTERPRETAÇÃO:
a.    A profecia já se cumpriu: os fatos se referem à queda de Jerusalém em 70 d.C.;
b.    A profecia se aplica à era da igreja: uma vez que Israel rejeitou a Cristo, as advertências se referem à igreja (visão pós-tribulacionista);
c.    A profecia se aplica aos judeus: Deus tratará com os judeus antes do juízo final (visão pré-tribulacionista); trata de eventos passados e futuros referentes a Israel

[4]          3 PERGUNTAS CHAVES:
a.    Quando acontecerão estas coisas? Princípio de dores (24.3-14);
b.    Qual será o sinal da sua vinda? Abominação desoladora (24.15; Ap 13; 2Ts 2);
c.    Qual será o sinal do fim dos tempos? Sinais nos céus (24.29-30).
1º BLOCO (Mt 24.4-14; Mc 13.3-13; Lc 21.7-19)
[5]          PRINCÍPIO DAS DORES – ANTES DA TRIBULAÇÃO:
a.    Textos paralelos: Jo 16.20-23a; Rm 8.18-25; 1 Ts 5.3; Ap 12.2;
b.    Dores de parto: contrações regulares e mais fortes;
c.    Contraste: princípio de dores x trabalho de parto (grande tribulação)
d.    Sinais preliminares:
                                   i. falsos cristos (24.4): Maomé, Jim Jones, David Koresh, Rev Moon, etc;  
                                 ii. guerras e rumores (24.7): o séc XX foi o século das guerras;
                                iii. guerras mundiais: número de vítimas é maior que todas as demais guerras;
                               iv. armas nucleares: pela primeira vez, há armas para destruir o planeta;
                                 v. “Nação contra nação e reino contra reino”: expressão idiomática – conflito iniciado por dois combatentes e que rapidamente aumenta e arregimenta aliados;
                               vi. nação: do grego ethnos, ou raças, etnias;
                              vii. reino: países ou estados políticos organizados;
                            viii.Fome: 1,3 bilhão de pessoas vive com menos de U$1/dia; morrem 24 mil/dia;
                               ix.Terremotos (24.7):
1.       séc XIX – 41 grandes terremotos;  350 mil vítimas;
2.       séc XX – 96 grandes terremotos; 2 milhões de vítimas;
3.       séc XXI – 300 mil vítimas (25 % das vítimas do séc XX);
                                 x.Pestes (24.7b) ou pestilências (Lc 21.11): pragas e doenças;
                               xi.Coisas espantosas e grandes sinais do céu (Lc 21.11);
                              xii.Perseguição, traição, tribulação e martírio: contra judeus (sinédrios e sinagogas);
                            xiii.Testemunho: perante reis e presidentes para testemunho;
                            xiv.Evangelização: proclamação a todas as nações antes do fim;
e.    Estado de Israel:
                                   i. 1917: Declaração de Balfour permite o retorno dos judeus à Palestina; 
                                 ii. 1948: fundado em único dia em 14/05/48 (Is 66.; ver Am 9.15; Ob 17);
                                iii. 1967: conquista de Jerusalém; 
2º BLOCO (Mt 24.15-28; Mc 13.14-23; Lc 21.20-24)
[6]          GRANDE TRIBULAÇÃO – DURANTE A TRIBULAÇÃO:
a.    Reconstrução do templo: objeto da aliança com o anticristo;
b.    Abominável da desolação (24.15; Mc 13.14; Lc 21.20):
                                   i. Profecia de Daniel: “quem lê, entenda” (Dn 9.27; 11.31; 12.11);
1ª ocorrência: Antíoco Epifânio (170 a.C.); 
2ª ocorrência: general romano Tito (70 d.C.);
                                 ii. Dupla referência:
1ª referência: invasão de Jerusalém em 66-70 d.C.
2ª referência: imagem abominável no templo (Mt 24.15; Lc 21.22 “dias de vingança... para que se cumpram todas as coisas que estão escritas”).
c.    Instruções de fuga: para os que estiverem na Judéia, no eirado, no campo, sobre o telhado; lamento sobre as grávidas ou lactentes. Jesus fala da relação com bens e trabalho; Oração: inverno ou sábado; 
d.    Tribulação e juízo:
                                   i. Mt 24.21: “haverá então grande aflição, como nunca houve desde o princípio do mundo até agora, nem tampouco há de haver”;
                                 ii. Zacarias 13.8,9: "E acontecerá em toda a Terra, diz o SENHOR, que  dois terços nela serão separados e morrerão; mas um terço será deixado nela. Esta terceira parte será purificada na forja da tribulação, até à altura do regresso de Jesus, altura essa em que se reconciliará com Ele”.
                                iii. Lc 21.23: “haverá grande aperto na terra, e ira sobre este povo”;
                               iv. Mt 24.22: os dias abreviados para bem dos escolhidos;
                                 v. Ap 7 – selo dos servos de Deus;
                               vi. Dn 12.2: Miguel e os filhos de Israel;
                              vii. Is 24.1,3-6,21,23: “A terra pranteia e se murcha... Na verdade, a terra está contaminada, por causa dos seus moradores... Por isso, a maldição consome a terra; por isso, serão queimados os moradores da terra, e poucos homens restarão... E será que, naquele dia...
e.    Dias abreviados: a tribulação será tão intensa que Deus a limitará aos 1260 dias;
f.      Falsos cristos: (Mt 24.23-26; Mc 13.21-23);

Sugestões:  
- Livro: Profecia bíblica em 12 lições – Série Fundamentos Cristãos – Editora Vida;
- Filme: O Violinista no Telhado (sobre perseguição dos judeus no início do séc XX)

LIÇÃO 7 – SERMÃO PROFÉTICO DE JESUS – parte 2
Texto Devocional: “Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque havemos de vê-lo como ele é. E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro” (1 João 3.3).
[1]          REVISÃO:
a.    3 perguntas chaves: 1) Quando acontecerão estas coisas?  2) Qual será o sinal da sua vinda? 3) Qual será o sinal do fim dos tempos?
b.    1º bloco: princípio de dores – falsos cristos; guerras; fome, pestes, terremotos;
c.    2º bloco: grande tribulação – profanação do templo; perseguição; anticristo;
d.    Sermão profético vs 70 semanas de Daniel:
                                   i. Princípio de dores: não demarca o início da 70ª semana;
                                 ii. Grande tribulação: metade da semana, o anticristo rompe a aliança e introduz a abominação desoladora no templo.
3º BLOCO – A VINDA DE JESUS
[2]          VINDA DE JESUS – APÓS A TRIBULAÇÃO:


a.    Textos:
Mt 24.29-31
Mc 13.24-27
Lc 21.25-28


b.    Sinais no céu (24.31):
                                   i. Is 13.9-10: “o sol logo ao nascer escurecerá”;
                                 ii. Is 24.1,3-6,21,23: “E a lua se envergonhará, e o sol se confundirá, quando o Senhor dos Exércitos reinar no monte de Sião e em Jerusalém”;
                                iii. Jl 2.31: “o sol se converterá em trevas e a lua em sangue”;
                               iv. Ap 6.12-17: “o sol se tornou negro como saco de crina, a lua... sangue”;
c.    Sinal (Mt 24.30): vinda de Jesus como um relâmpago (Dn 7.13; Ap 1.7);
d.    Salvação (Mt 24.21; Mc 13.19): reunião dos salvos de todos os tempos.
4º BLOCO – ADVERTÊNCIAS
[3]          PARÁBOLA DA FIGUEIRA:


a.    Textos:
Mt 24.32-36,42
Mc 13.28-33
Lc 12.54-56


b.    Texto paralelo: “Sabeis ... discernir o aspecto do céu, e não podeis discernir os sinais dos tempos?” (Mt 16.2-3; Mc 8.11-13)
c.    Figueira: não é Israel; Jesus está se referindo a um exemplo de florescer;
d.    Parábola: Jesus está dizendo COMO os sinais devem ser analisados; 
e.    Sinais: “todas estas coisas” mostram que a vinda de Jesus é iminente; 
f.      Geração: a qual geração Jesus está se referindo?
                                   i. Não é a geração que ouviu o sermão profético;
                                 ii. Não é a geração que viu o princípio de dores;
                                iii. É a geração que vir o sinal definitivo: a abominação desoladora.

[4]          COMPARAÇÃO COM DILÚVIO E DESTRUIÇÃO DE SODOMA E GOMORRA:


a.    Textos:
Mt 24.37-41
Mc xxx
Lc 17.26-37;


b.    Dilúvio: “comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento
c.    Destruição de Sodoma e Gomorra: “O mesmo aconteceu nos dias de Ló: Comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; mas no dia em que Ló saiu de Sodoma, choveu do céu fogo e enxofre, e destruiu a todos. Assim será no dia em que o Filho do Homem se manifestar”.
d.    Coisas legítimas: só Deus pode lançar luz sobre nossa relação com bens, trabalho e afetos: O que devemos deixar? Como o mundo tem nos enredado?
e.    Exortação de Jesus:Lembrai-vos da mulher de Ló.” (Lc 17.32);
f.      Exortação de Paulo: “Isto, porém, vos digo, irmãos, que o tempo se abrevia; o que resta é que não só os casados sejam como se não o fossem; mas também os que choram, como se não chorassem; e os que alegram, como se não alegrassem; e os que compram, como se não possuíssem; e os que se utilizam deste mundo, como se dele não usassem...” (1Co 7.29-31).

[5]          COMPARAÇÃO COM LADRÃO:


a.    Textos:
Mt 24.43-44;
Mc xxx
Lc 12.35, 39-41;


b.    Texto paralelo: “o dia do Senhor vem como ladrão de noite... mas, vós... não estais em trevas, para que esse dia vos apanhe de surpresa” (1 Ts 5.1-6);
c.    Vigiar: 1) observar atentamente; 2) espreitar; 5) tomar cuidado; 6) estar acordado; atento; 7) estar de sentinela; 8) precaver-se ou acautelar-se (Aurélio);
                                   i. Pergunta: “Senhor, dizes essa parábola a nós, ou também a todos?” (12.41)
                                 ii. Resposta: “O que, porém, vos digo, digo a todos: Vigiai!” (Mc 13.37)
d.    Idéia central: ninguém sabe quando o ladrão vem, por isso, vigie sempre;
e.    Aplicação: os sinais devem servir de alerta e prevenção para os crentes.

[6]          PARÁBOLA DO SERVO BOM E DO SERVO MAU:


a.    Textos:
Mt 24. 45-51;
Mc 13.34-37
Lc 12.42-48;


b.    4 tipos de servos: 1) fiel e prudente (v 42); 2) ímpio (v 45); 3) preguiçoso (v 47); 4) ignorante (v 48);
c.    Perseverar: 1) conservar-se firme e constante; persistir, prosseguir, continuar; 2) continuar a ser ou ficar; manter-se, permanecer, conservar-se, persistir; 3) conservar a sua força ou ação; continuar, perdurar, subsistir, persistir (Aurélio).

[7]          PARÁBOLA DOS TALENTOS:


a.    Textos:
Mt 25.14-30
Mc xxx
Lc 19.11-27


b.    3 servos:
                                   i. 2 servos fiéis: negociaram bem e conseguiu dobrar os talentos;
                                 ii. 1 servo mau: enterrou o talento e acusou o senhor de ser injusto.

[8]          PARÁBOLA DAS VIRGENS:


a.    Textos:
Mt 25.1-13;
Mc xxx
Lc 12.35-38;


b.    Personagens: 1) noivo; 2) virgens néscias (loucas); 3) virgens prudentes;
c.    Elementos: 1) lâmpada; 2) azeite;
d.    Exortação: “Em verdade vos digo que não vos conheço” (Mt 25.12);
e.    Exortação: "Cingido esteja o vosso corpo, e acesas, as vossas candeias. Sede vós semelhantes a homens que esperam pelo seu senhor, ao voltar ele das festas de casamento; para que, quando vier e bater à porta, logo lha abram" (Lc 12.35). 
Sugestões:
- Filme:  Êxodo (sobre a migração de judeus de volta a Palestina no início do século XX);



LIÇÃO 8– ESCATOLOGIA NAS EPÍSTOLAS PAULINAS – parte 1 
Texto devocional: ""Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo. Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que, no Senhor, o vosso trabalho não é vão" (1Co 15.57,58). 
Textos Básicos: 1 Co 15.50-58 e 1 Ts 4.13 a 5.11 
[1]          RELAÇÃO DO ARREBATAMENTO COM A SEGUNDA VINDA:
a.       Arrebatamento: harpazo - roubar, raptar, tirar à força, arrebatar (Mt 12.29; Jo 6.15; 10:12,28,29;Atos 8.39; 23.10; 2Co 12,2,4; 1Ts 4:17;Jd 23; Ap 12.5); misterion - mistério (não revelado);
b.      Segunda Vinda: parousia - vinda, advento, com a conseqüente presença; semeion" - sinal, erkomai" - vir, aparecer; apokalypsis” – revelação (2Ts1.7); epiphaneia” manifestação (2Ts 2.8; Tt 2.13);
c.       Distinção entre tribulações e Tribulação: Jo 16.33; Rm 8.18; 1Ts 3.3; 2Ts 1.6;
d.      Conceito de iminência: que ameaça acontecer breve; em via de efetivação imediata; a ponto de cair (Aurélio); pairando acima de alguém, prestes a vir sobre ou a alcançar alguém; próximo quanto à sua ocorrência" (Oxford Dic);
e.       Saudação da igreja primitiva "Maranata!" (1Co 16.22): 3 termos aramaicos - Mar ("Senhor"), ana ("nosso") e tha ("vem") significa "Vem, nosso Senhor!"
f.        Base bíblica da doutrina da iminência: 1 Co 1.7; Fp 3.20; 4.5; 1 Ts 1.10; 4.15-18; 5.6; 1 Tm 6.14; Tt 2.13; Hb 9.28; Tg 5.7-9; 1Pe 1.13; Jd 21; Ap 3.11; 22.7, 12, 20 ("Eis que venho sem demora!"); 22.17, 20
g.       Comparação entre os dois eventos:
 arrebatamento
segunda vinda
Os santos arrebatados vão ao céu
Os santos vêm à terra
Acontecimento iminente sem sinais
Seguem sinais, inclusive a tribulação
A terra não é julgada
A terra é julgada
Não mencionado no A.T.
Predito várias vezes no Antigo Testamento
Envolve apenas cristãos
Afeta todos os homens
Nenhuma referência à Satanás
Satanás é amarrado
Cristo vem para os Seus
Cristo vem com os Seus
Ele vem nos ares (1Ts 4.17)
Ele vem à terra (At 1.11; Zc 14.4,5)
Somente os Seus o vêem
Todo olho O verá
Começa a Tribulação
Começa o Milênio
 [2]          CONTEXTO EM 1 CORÍNTIOS 15:
Heresias: Alguns mestres ensinavam que não havia ressurreição dos mortos. Para refutar esta falsa doutrina, Paulo primeiro estabeleceu uma base comum com seus leitores, afirmando a ressurreição de Cristo como prova da vida eterna. 
[3]          CONTEXTO EM 1 TESSALONICENSES 4:
Perseguição: cartas escritas por Paulo por volta de 50/51 a.D à igreja de Tessalônica para exortar e consolar os irmãos em face de forte perseguição (At 17.1-9). Paulo reafirma a segurança as promessas e esperança na vinda de Jesus.
SEQÜÊNCIA DE EVENTOS NO ARREBATAMENTO:
a.       glorificação [1Co 15.50, 51]:mas todos seremos transformados;”
                                   i. glorificação: “e aos que justificou, a esses também glorificou (Rm 8.30);
                                 ii. corpo glorificado: “Cristo, as primícias (1Co15.23,39,40); “igual ao corpo da sua glória” (Fp 3.20,21); “seremos semelhantes a ele” (1 Jo 3.3);
                                iii. "Mas todos nós com cara descoberta, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor" (2 Co.3:18).
b.      mortos em Cristo [1Ts 4.13, 14]:Deus os tornará a trazer com ele”.
                                   i. Poderiam os santos mortos perder a glória da parousia? Paulo respondeu à questão de alguns crentes sobre se os que morreram no Senhor tinham qualquer desvantagem em relação aos que sobrevivessem.
                                 ii. Mortos em Cristo: refere-se ao corpo “Ele não é Deus de mortos, e sim de vivos" (Mt 22.31-32); “deixar o corpo e habitar com o Senhor” (2Co 5.8); "Se, porém, Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito é vida, por causa da justiça" (Rm 8.10);
c.        vivos em Cristo [1Ts 4.15]:os vivos, os que ficarmos até a vinda do Senhor
                                   i. Espírito Santo: habita no cristão (Rm 8.11); selo da promessa (Ef 1.13);
                                 ii.  “Cristo em vós, a esperança da glória” Cl 1.29;
d.      momento [1Ts 4.16; 1Co 15.52]: num abrir e fechar dolhos...
                                   i. Tempo: átomo - momento indivisível; ripê - piscar d'olhos;
                                 ii. Voz do arcanjo: Miguel (Dn 10.13; 12.1; Jd 9; Ap 12.7-9), sempre relacionado à proteção dos judeus ou aos santos do Antigo Testamento; 
                                iii. Trombeta de Deus ou última trombeta: não se refere às trombetas do Apocalipse, mas às trombetas de Israel em Nm 10.2.10; elas eram tocadas para convocação e para levantar acampamento; eram feitas de prata de siclo pago em resgate; “sereis salvos de vossos inimigos” (v 9);
                               iv. Trombeta para a igreja: chamada para o arrebatamento;
                                 v. Trombeta para Israel: convocação para reunião dos eleitos (Is 27.12-13)
e.       ressurreição [1Ts 4.16]: os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro
                                   i. Cristo: “Eu sou a ressurreição e a vida” (Jo 8.51;11.25); "Cada um por sua própria ordem: Cristo, as primícias; depois, os que são de Cristo, na sua vinda" (1Co 15.23);
                                 ii. corpo em incorrupção... em glória... com vigor... [em] corpo espiritual", trazendo "a imagem do celestial" (I Co.15:42-44,49);
f.        transformação [1Ts 4.17] nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados
                                   i. Mas a nossa cidade está nos céus, donde também esperamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, que transformará o nosso corpo abatido, para ser conforme o seu corpo glorioso" (Fp.3:20-21);
                                 ii. "...isto que é corruptível se revista da incorruptibilidade, e que isto que é mortal se revista da imortalidade" (15:53).
g.       arrebatamento [1Ts 4.17]:seremos arrebatados juntamente com eles
                                   i.‘eis aéra’ - nos ares, os remidos encontram o Senhor;
                                 ii. v. 17: “estaremos para sempre com o Senhor”;
                                iii. Jo 14.3: “vos receberei para mim mesmo, para que onde eu estou estejais vós também”;
h.       vitória final [1Co 15.53,54]Tragada foi a morte na vitória”.
                                   i. 1Co 15.26: “o último inimigo a ser destruído é a morte”;
                                 ii. Ap 20.14: “a morte e o inferno foram lançados para dentro do lago de fogo”;
i.         tribunal de Cristo [Rm 14.10; 2Co 5.10]:Porque todos devemos comparecer ante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o que tiver feito por meio do corpo, ou bem, ou mal”. (Ver também 2Tm 2.11,12; 4.8; Ap 11.18).

Nenhum comentário:

Postar um comentário